Os registros históricos do município de Campestre estão ligados ao município de Jundiá, de quem foi povoado desmembrado. O nome do povoado se originou dos verdejantes campos existentes em meados do século XVIII entre os morros que circundavam toda a região, a princípio com poucas casas. Com a construção da estrada que ai até Palmares, no Estado de Pernambuco, Campestre começou a se desenvolver. O povoado se estabeleceu com a instalação das atividades industriais da Usina Santa Terezinha, atualmente desativada e da feira livre, considerada a maior da região, superando progressivamente a sede do município.
Na administração de José Ribeiro Caminha, em Jundiá, ocorreu o processo de desapropriação de terra, facilitando o crescimento urbano, também fizeram parte da evolução do povoado Domingos Barreto da Silva e Antonio Sijames Granja. O padre, Francisco Gerardi esteve à frente da construção da primeira igreja, em 1926, erguida em homenagem a São José.
A luta pela emancipação começou em 1987, com o prefeito, Gervásio de Oliveira Lins, na época prefeito de Jundiá. No ano 1988, aprovado na Câmara de Vereadores, em 1988, o deputado estadual José Medeiros encampou o movimento. E em 25 de novembro de 1994, o governador Geraldo Bulhões, sancionou a lei que concedeu autonomia administrativa a Campestre.
Os pontos de encontro da cidade são a área de lazer, a quadra de esportes, o clube municipal e a Prainha do Val, no rio Jacuípe. A atração turística ainda em fase de implantação será o Parque Ecológico Serra da Pedra.
Gentílico: Camprestrense